Como fazer o controle de plantas daninhas?
A contenção de plantas daninhas passa diretamente por um complexo processo de tratos físicos, mecânicos, químicos e culturais. Entretanto, apesar de executar várias etapas, é preciso adotar cuidados preventivos e acompanhar cada processo, haja vista que a eliminação de pragas que comprometem negativamente na agricultura nunca é facilmente eliminada por completo da lavoura.
Pensando nisso, no post de hoje vamos mostrá-lo tudo o que você precisa saber sobre plantas daninhas e como fazer o seu controle adequado. Acompanhe!
Também conhecidas como ervas daninhas, plantas invasoras e outros nomes, às plantas daninhas são espécies que se desenvolvem junto à cultura, gerando perdas na sua qualidade e na produtividade. Normalmente esses malefícios acontecem porque essas plantas invasoras criam sombra e retiram do cultivo os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento.
É muito comum também que as ervas daninhas introduzam a infestação de pragas na lavoura, sobretudo porque muitas delas são hospedeiras de doenças, fungos e insetos. Logo, acabam transmitindo-os aos cultivos. Outro detalhe é que elas também podem ser naturais do próprio solo — remexido para a plantação de nova cultura. Sendo assim, infestado de sementes contaminadas, o seu controle definitivo torna-se tão difícil.
Assim como ocorre no Manejo Integrado de Pragas (MIP), o Manejo Integrado de Planta Daninhas (MIPD) é fundamental para minimizar a incidência de ervas daninhas em uma plantação. Porém, também devem ser adotados outros métodos de restrição, como o controle químico.
Vale destacar, porém, que no caso do controle químico, utilizar apenas esse caminho, aumentará também o custo de produção e a seleção de ervas daninhas resistentes, uma vez que apenas permanecerão no local as espécies mais fortes. Sendo assim, é importante conhecer as principais formas de controle de plantas daninhas. Acompanhe!
Dentre as principais formas de controle de ervas daninhas, destaca-se o Manejo Integrado de Plantas Daninhas que, por sua vez, envolve os seguintes fatores de restrição de crescimento:
Preventivo: nesse tipo de controle, promove-se uma limpeza adequada de equipamentos no intuito de impedir que eles propaguem novas sementes contaminadas no campo de cultivo;
Físico: relaciona-se com a exposição solar de forma direta ou inundação da área, bem como o uso de queimadas controladas;
Cultural: atrelado a métodos de plantação, essa forma de controle impede que eles não sejam fomentadores das plantas daninhas. Para tanto, é preciso escolher as espécies adaptadas à rotação de culturas, espaçamento correto e até mesmo o plantio na época adequada;
Mecânico: o uso de enxadas ou a extração manual das plantas daninhas;
Químico: envolve o uso de herbicidas, observando as técnicas corretas de aplicação para não prejudicar a efetividade do tratamento.
Além das contribuições que já citamos, o controle de plantas daninhas é bastante útil, porque pode evitar que as pragas e demais doenças sejam incluídas no seu cultivo por meio das ervas daninhas.
Outra vantagem é impedir a liberação de substâncias que afetam a germinação e o crescimento da sua cultura, além de minimizar o aumento de gastos que utilizam técnicas de colheita mais específicas.
Por fim, vale ressaltar também que o MIPD pode evitar o baixo desenvolvimento da cultura principal, uma vez que não haverá mais disputa por nutrientes ou a má qualidade da colheita em razão do grande estresse ou deficiência hídrica.
O controle de ervas daninhas também está atrelado ao conhecimento sobre as espécies com maior predominância em sua propriedade. Normalmente, as plantas com maior incidência são a tiririca, buva, capim amargoso, capim-de-galinha, azevém e amendoim bravo. Sendo assim, destaca-se também que, para cada espécie, há um tipo de ação que deve ser tomada de maneira isolada para mitigar suas propagações.
Outro ponto importante é contar com um profissional qualificado nesse tipo de assunto, como é o caso dos engenheiros agrônomos. Tão importante quanto conhecer os herbicidas que melhor surtem efeitos positivos, o auxílio de um profissional que pode detalhar estratégias para atacar o problema de forma mais eficiente é essencial.
Independentemente da estratégia utilizada, nós esperamos que o artigo de hoje tenha trazido novas e valiosas informações sobre o controle de plantas daninhas. Portanto, se gostou deste post e conhece alguma técnica que não apresentamos, não deixe de compartilhar através da caixa de comentários abaixo. E, em caso de dúvidas, entre em contato conosco.
Pensando nisso, no post de hoje vamos mostrá-lo tudo o que você precisa saber sobre plantas daninhas e como fazer o seu controle adequado. Acompanhe!
O que são plantas daninhas, afinal?
Também conhecidas como ervas daninhas, plantas invasoras e outros nomes, às plantas daninhas são espécies que se desenvolvem junto à cultura, gerando perdas na sua qualidade e na produtividade. Normalmente esses malefícios acontecem porque essas plantas invasoras criam sombra e retiram do cultivo os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento.É muito comum também que as ervas daninhas introduzam a infestação de pragas na lavoura, sobretudo porque muitas delas são hospedeiras de doenças, fungos e insetos. Logo, acabam transmitindo-os aos cultivos. Outro detalhe é que elas também podem ser naturais do próprio solo — remexido para a plantação de nova cultura. Sendo assim, infestado de sementes contaminadas, o seu controle definitivo torna-se tão difícil.
Então, como minimizar esse problema?
Assim como ocorre no Manejo Integrado de Pragas (MIP), o Manejo Integrado de Planta Daninhas (MIPD) é fundamental para minimizar a incidência de ervas daninhas em uma plantação. Porém, também devem ser adotados outros métodos de restrição, como o controle químico.Vale destacar, porém, que no caso do controle químico, utilizar apenas esse caminho, aumentará também o custo de produção e a seleção de ervas daninhas resistentes, uma vez que apenas permanecerão no local as espécies mais fortes. Sendo assim, é importante conhecer as principais formas de controle de plantas daninhas. Acompanhe!
Como ocorre o MIPD?
Dentre as principais formas de controle de ervas daninhas, destaca-se o Manejo Integrado de Plantas Daninhas que, por sua vez, envolve os seguintes fatores de restrição de crescimento:Preventivo: nesse tipo de controle, promove-se uma limpeza adequada de equipamentos no intuito de impedir que eles propaguem novas sementes contaminadas no campo de cultivo;
Físico: relaciona-se com a exposição solar de forma direta ou inundação da área, bem como o uso de queimadas controladas;
Cultural: atrelado a métodos de plantação, essa forma de controle impede que eles não sejam fomentadores das plantas daninhas. Para tanto, é preciso escolher as espécies adaptadas à rotação de culturas, espaçamento correto e até mesmo o plantio na época adequada;
Mecânico: o uso de enxadas ou a extração manual das plantas daninhas;
Químico: envolve o uso de herbicidas, observando as técnicas corretas de aplicação para não prejudicar a efetividade do tratamento.
Quais as vantagens desse tipo de manejo integrado?
Além das contribuições que já citamos, o controle de plantas daninhas é bastante útil, porque pode evitar que as pragas e demais doenças sejam incluídas no seu cultivo por meio das ervas daninhas. Outra vantagem é impedir a liberação de substâncias que afetam a germinação e o crescimento da sua cultura, além de minimizar o aumento de gastos que utilizam técnicas de colheita mais específicas.
Por fim, vale ressaltar também que o MIPD pode evitar o baixo desenvolvimento da cultura principal, uma vez que não haverá mais disputa por nutrientes ou a má qualidade da colheita em razão do grande estresse ou deficiência hídrica.
Com qual espécie de planta daninha você está lidando?
O controle de ervas daninhas também está atrelado ao conhecimento sobre as espécies com maior predominância em sua propriedade. Normalmente, as plantas com maior incidência são a tiririca, buva, capim amargoso, capim-de-galinha, azevém e amendoim bravo. Sendo assim, destaca-se também que, para cada espécie, há um tipo de ação que deve ser tomada de maneira isolada para mitigar suas propagações.Outro ponto importante é contar com um profissional qualificado nesse tipo de assunto, como é o caso dos engenheiros agrônomos. Tão importante quanto conhecer os herbicidas que melhor surtem efeitos positivos, o auxílio de um profissional que pode detalhar estratégias para atacar o problema de forma mais eficiente é essencial.
Independentemente da estratégia utilizada, nós esperamos que o artigo de hoje tenha trazido novas e valiosas informações sobre o controle de plantas daninhas. Portanto, se gostou deste post e conhece alguma técnica que não apresentamos, não deixe de compartilhar através da caixa de comentários abaixo. E, em caso de dúvidas, entre em contato conosco.