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Pensando nisso, vamos apresentar neste post os 4 melhores tipos de capim para cavalos. Portanto, se está em busca de informações valiosas para garantir que os animais de sua propriedade sejam bem nutridos por meio de uma alimentação adequada, veio ao lugar certo. Continue a leitura e descubra qual gramínea é a escolha perfeita para seus cavalos!
 

1. Capim-Tifton

O Capim-Tifton é um híbrido de gramíneas originário do cruzamento entre as espécies Cynodon dactylon e Cynodon nlemfuensis. Esta forrageira é altamente apreciada na alimentação de cavalos, devido às suas características nutritivas e palatabilidade.

Prós:

• Alta palatabilidade: O Capim-Tifton é um verdadeiro deleite para os cavalos, que adoram seu sabor e textura. Além disso, sua digestibilidade é excelente, o que o torna um alimento nutritivo para nossos amigos equinos.
• Resistência: Este capim é resistente a variações climáticas e a pragas, o que o torna uma opção de fácil cultivo e baixa manutenção.
• Produção: O Capim-Tifton tem um crescimento rápido e uma alta produção de matéria seca, o que o torna uma excelente opção para alimentar um grande número de cavalos.

Contras:

• Custo: O principal problema com o Capim-Tifton é o seu custo. Ele pode ser mais caro que outras opções no mercado, especialmente em termos de sementes e implantação.
• Irrigação: Esta gramínea requer irrigação para alcançar seu potencial máximo de crescimento, o que pode ser um desafio em áreas com escassez de água.

 

2. Capim-Coastcross

Outro híbrido interessante, o Capim-Coastcross. Espécie de capim de clima tropical, ele é amplamente utilizado para pastagem de animais, principalmente gado bovino e cavalos. Esta espécie de capim é originária da Austrália e foi introduzida no Brasil na década de 1970, tornando-se uma das principais forrageiras utilizadas na pecuária brasileira.

Resultado do cruzamento entre o Capim-Bermuda e o Cynodon dactylon, o Capim-Coastcross é considerado uma das forrageiras mais importantes para o Brasil, principalmente para a região centro-sul do país. Vejamos o que ele tem a oferecer:

Prós:

• Alta produção de matéria seca: Assim como o Capim-Tifton, o Capim-Coastcross também tem uma alta produção de matéria seca, o que o torna uma ótima opção para alimentar cavalos.
• Resistência a pragas e doenças: O Capim-Coastcross é bastante resistente a pragas e doenças, o que facilita seu cultivo e reduz a necessidade de pesticidas e outros produtos químicos.

Contras:

• Palatabilidade e digestibilidade: Embora não seja tão palatável quanto o Capim-Tifton, o Capim-Coastcross ainda é apreciado pelos cavalos. No entanto, sua digestibilidade é um pouco inferior, o que significa que os cavalos podem não absorver tantos nutrientes quanto de outras opções.
• Exigência de solos bem drenados: O Capim-Coastcross precisa de solos bem drenados para crescer adequadamente. Portanto, se você tem solos pesados ou áreas alagadas, talvez esta não seja a melhor opção para você.

 

3. Capim-Mombaça

O Capim Mombaça, também conhecido como Panicum maximum cv. Mombaça, é uma espécie de gramínea forrageira originária da África, que foi introduzida em diversos países, incluindo o Brasil, como uma opção para alimentação animal.

Ele é muito valorizado por sua alta produtividade e qualidade nutricional, sendo uma das principais espécies utilizadas na pecuária. Vamos conferir seus prós e contras:

Prós:

• Alta produção de forragem: O Capim-Mombaça é conhecido por sua alta produção de forragem, o que o torna uma opção viável para alimentar um grande número de cavalos.
• Resistência a estresses hídricos: Um dos principais benefícios do Capim-Mombaça é sua capacidade de resistir a períodos de estresse hídrico, o que o torna uma ótima opção para áreas com variações climáticas.
• Adaptação a diferentes tipos de solo: Esta gramínea se adapta bem a diversos tipos de solo, o que facilita seu cultivo em diferentes condições.

Contras:

• Menor palatabilidade e digestibilidade: Comparado com as outras opções mencionadas anteriormente, o Capim-Mombaça tem uma palatabilidade e digestibilidade mais baixas, o que significa que os cavalos podem não aproveitar ao máximo os nutrientes fornecidos por esta forrageira.

 

4. Capim-Arachis

Também conhecido como Amendoim-forrageiro, o Capim-Arachis é uma leguminosa perene que pode ser usada na alimentação de cavalos. Dentre seus pontos fortes e fracos, destacam-se os seguintes aspectos:

Prós:

• Fixação de nitrogênio: Como uma leguminosa, o Capim-Arachis tem a capacidade de fixar nitrogênio no solo, melhorando a qualidade do solo e reduzindo a necessidade de fertilizantes nitrogenados.
• Resistência a pragas e doenças: O Capim-Arachis é bastante resistente a pragas e doenças, o que facilita seu cultivo e reduz a necessidade de pesticidas e outros produtos químicos.

Contras:

• Menor produção de forragem: Comparado com as outras opções mencionadas, o Capim-Arachis tem uma produção de forragem menor, o que pode limitar sua capacidade de alimentar um grande número de cavalos.
• Requer solos bem drenados: Assim como o Capim-Coastcross, o Capim-Arachis também precisa de solos bem drenados para crescer adequadamente.

Em resumo, cada um desses 4 tipos de capim apresenta vantagens e desvantagens que devem ser consideradas ao escolher a forrageira ideal para seus cavalos. O Capim-Tifton e o Capim-Coastcross são excelentes opções em termos de produção e palatabilidade, mas podem exigir mais investimento e manutenção.

Por outro lado, o Capim-Mombaça e o Capim-Arachis são opções mais resistentes e versáteis, mas podem não oferecer o mesmo nível de nutrição para seus equinos. Portanto, é crucial analisar as necessidades específicas de seus cavalos e as condições de seu terreno antes de tomar uma decisão.

E então, leitor. Você que é apaixonado por cavalos, gostou de conhecer mais sobre os principais tipos de capim e suas características? Agora que já sabe o que considerar para fazer a melhor escolha, não deixe de contar com quem é especialista no assunto. Entre em contato com a Sementes Santa Fé e conheça a solução ideal para os seus cavalos!